sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

MARGARIDA DA ESCÓCIA

Rainha, Santa
1045-1093

3 de Fevereiro

Nascida em 1045 na Hungria, filha do Príncipe Edward d’Outremer e de uma princesa alemã de nome Agatha foi criada na corte do Rei Stephen da Hungria (997-1038). Com a idade de 12 anos ela foi para a corte do Rei Edward (1042-1066) mas fugiu para a Escócia em 1066 em seguida a batalha de Hasting.
Na Escócia, o Rei Malcolm III (1057-1093) deu a ela um abrigo e uma família. Ela casou-se com Malcolm em 1070 no castelo de Dumfermline.
Diz a tradição que ela construiu uma espécie de casa-hospital no sopé da montanha na qual o seu castelo ficava e cuidava ela mesmo dos doentes. Diz ainda a tradição que ela curava certos doentes apenas com suas preces e sua benção. Sua família se opunha a isto, mas ela insistia que deveria seguir os ensinamentos de Cristo.
Margarete fundou Abadias e Mosteiros e usou sua  posição para trabalhar pela justiça e melhorar as condições  dos pobres.
Margarete manteve amizade com o seu confessor Prior Turgot, e ela  com as suas diretrizes, construiu uma  linda Catedral em Durham. Ele havia sido  um dos prisioneiros de Willian, o Conquistador, mas fugiu para a Noruega onde ele ensinou musica sacra na corte real. Ele escreveu a história de Santa Margarete em Latin (mais tarde traduzida  pelo jesuíta  W.Forbes- Leith, S.J.).
Margarete sempre pregava a oração e a benção à sua família e à sua nação. Ela fazia  severa autodisciplina.
Repetia o Breviário diariamente, atendia a Missa também diariamente, nos dias de festa de manhã  e a noite, e diariamente dava comida a 24 pessoas pobres, antes de tomar o seu café da manhã.
Até hoje a oração de benção após as refeições é chamada , na Escócia, de Benção de Santa Margarete!
Morreu em 16 de novembro de 1093 e foi enterrada no altar em Dunfermline, Escócia.
Suas relíquias foram mais tarde, trasladadas para um santuário lá perto, mas a maioria das suas relíquias foram destruídas durante a Reforma protestante e a Revolução francesa.
Ela foi canonizada em 1250 e declarada padroeira da Escócia em 1673.

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